Para-Raios

 

 

A implementação de pára-raios, por si só não se pode considerar suficiente para assegurara uma protecção eficaz. Na verdade, a instalação de pára-raios apenas protege as estruturas e as pessoas contra o impacto do raio, sendo que, uma parte significativa da corrente do raio capturado pelo pára-raios é dissipada na terra da instalação.
Uma protecção contra descargas atmosféricas directas consiste em:
. Capturar os raios através de uma ponta específica para capturar o impacto preferencial.
. Encaminhar a corrente de descarga facilitando a sua passagem à terra
. Escoar a corrente do raio na terra, assegurando a sua dispersão no solo com uma "terra do pára-raios"

 

 

PÁRA-RAIOS SAINT-ELME Active2D

 

Um primeiro dispositivo, chamado "dispositivo de impulso" guarda a energia electrostática presente na atmosfera durante a aproximação de uma nuvem de tempestade e liberta a excitação da descarga ascendente no momento certo.
Um segundo dispositivo, chamado "dispositivo de potência", recolhe a energia solar e guarda em diversos condensadores. O pára-raios Active2D está assim permanentemente carregado de uma importante energia que lhe possibilita suportar a propagação do traçador ascendente.
Perto das condições de descarga, um sensor integrado que mede o valor do campo eléctrico circundante, liberta o dispositivo de impulso tal como a maioria dos pára-raios com dispositivo ionizante. Estes Pára-Raios invertem a polaridade da cabeça quase de imediato, criando um súbito aumento do campo eléctrico.
A inovação do pára-raios Saint-Elme Active2D vem da utilização de um segundo sensor integrado que mede a intensidade da corrente de descarga, que se forma na ponta do pára-raios.
Quando o traçador descendente entra na área de protecção do pára-raios, a corrente de descarga aumenta fortemente. Assim que esta corrente é maior que o valor de referência, os condensadores de potência descarregam-se e libertam a energia necessária à propagação do traçador.

 

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PÁRA-RAIOS ACTIVE 1D

Um primeiro dispositivo, chamado "dispositivo de impulso" guarda a energia electrostática presente na atmosfera durante a aproximação de uma nuvem de tempestade e liberta a excitação da descarga ascendente no momento certo.
Um segundo dispositivo, chamado "dispositivo de potência", recolhe a energia solar e guarda em diversos condensadores. O pára-raios Active2D está assim permanentemente carregado de uma importante energia que lhe possibilita suportar a propagação do traçador ascendente.

 

Perto das condições de descarga, um sensor integrado que mede o valor do campo eléctrico circundante, liberta o dispositivo de impulso tal como a maioria dos pára-raios com dispositivo ionizante. Esses tipos de Pára-raios invertem a polaridade da cabeça quase de imediato, criando um súbito aumento do campo eléctrico.


A inovação do pára-raios Saint-Elme Active2D vem da utilização de um segundo sensor integrado que mede a intensidade da corrente de descarga, que se forma na ponta do pára-raios.

Quando o traçador descendente entra na área de protecção do pára-raios, a corrente de descarga aumenta fortemente. Assim que esta corrente é maior que o valor de referência, os condensadores de potência descarregam-se e libertam a energia necessária à propagação do traçador.

 

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PÁRA-RAIOS SAINT-ELME PIEZOELÉCTRICO

 

Como resultado de trabalhos de investigação em conjunto com a Comissão Atómica Francesa, o Pára-raios Saint Elme da Franklin France representa hoje a forma de protecção mais eficaz, acessível e mais limpa, usando cerâmicas piezoeléctricas para transformar a energia eólica em energia eléctrica.
O princípio básico do pára-raios Saint-Elme é aumentar o número de cargas livres (partículas ionizadas e electrões) na envolvência do pára-raios e criar, dentro do campo eléctrico nuvem-solo, um canal de elevada condutividade, constituindo um caminho preferencial para a descarga.


As cargas livres são criadas pelo efeito de coroa, conseguido pela aplicação de uma tensão, gerada pelas cerâmicas piezoeléctricas, nas pontas emissoras. A sua característica é produzir uma tensão muito alta pela variação da pressão aplicada. O pára-raios SAINT-ELME está equipado com um dispositivo mecânico que transforma a vibração causada pela acção do vento no pára-raios, em pressão nas células piezoeléctricas.


A tensão produzida é então aplicada, através de um cabo de alta tensão no interior do mastro de suporte, nas pontas emissoras, de forma a criar as cargas livres pelo efeito de coroa. Estas cargas são então expelidas, pelo sistema Venturi, para a atmosfera. Uma vez na atmosfera, estas cargas são submetidas ao campo eléctrico entre a nuvem e o solo. As cargas com o mesmo potencial da nuvem são repelidas em direcção ao solo, e o canal de cargas formado no prolongamento do pára-raios fica então composto exclusivamente por cargas de sinal oposto às que se encontram na base da nuvem.

 

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PONTA FRANKLIN

 

Pára-raios tipo Franklin, ou "ponta simples" da Franklin France são cónicos e têm uma ponta perfeitamente delgada e atraente. Disponíveis em cobre banhado a níquel/crómio e versões de aço inoxidável. Têm um comprimento padrão de 2,4 m e pode ser prolongado pela adição de mastros de aço galvanizado ou de aço inoxidável. Estes sistemas não necessitam guias e podem atingir os 7 ou 8 m de comprimento. A ponta do pára-raios 2F Franklin possui uma ponteira sólida de bronze marinho ou aço inoxidável.